O papel do front-end na UX
Palestra ministrada na Tableless Conference, no dia 16 de maio de 2013 em São Paulo, sobre o papel do desenvolvedor Front-End na experiência do usuário.
Palestra ministrada na Tableless Conference, no dia 16 de maio de 2013 em São Paulo, sobre o papel do desenvolvedor Front-End na experiência do usuário.
Não importa se você trabalha com Progressive Enhancement ou Graceful Degradation, nosso foco deve ser nunca privar usuários de qualquer funcionalidade.
As propriedades Transform e Transition do CSS3 nos traz maior flexibilidade para customização avançada do visual e dos diferentes estados de um elemento.
Melhorias visuais que o CSS3 nos traz, e que facilitará o abandono do uso de imagens em algumas situações nos layouts.
Se você quer se aventurar com o HTML5, entenda aqui a sua estrutura básica, a semântica das principais novas marcações e algumas ferramentas.
Antes de começar a implementar o HTML5 e o CSS3, é importante você saber como as linguagens são suportadas pelos diferentes navegadores.
Os novos seletores e pseudo-elementos do CSS3 fornecem melhor qualidade e consistência para os layouts, e são suportados pela maioria dos navegadores.
Quais os rumos e expectativas dos padrões web, e o que dizer da polêmica frase de Mark Zuckerberg, ‘nosso maior erro foi apostar em HTML5’?
Os maiores mecanismos de busca da web – Google, Yahoo! e Bing – se juntaram na criação de um padrão para prover melhores práticas semânticas: o Schema.org
O HTML5 é feito de uma gama de tecnologias novas e existentes, além de um conjunto de API’s, suporte multimídia, entre outros recursos.
O HTML5 é a melhor opção em se tratando de acessibilidade, SEO e semântica, todas essas questões muito mal contempladas pelo Flash.
Com a volta do @font-face ao CSS3, não existem mais motivos para não incrementarmos a tipografia de forma acessível aos nossos projetos.