#PegaaDica: UX Research — pesquisas qualitativas x quantitativas

Pesquisa qualitativa x quantitativa: quais as diferenças, quando usá-las, como aplicá-las… Essa é uma dúvida comum para quem está chegando agora ao mundo do UX Design. Hoje, você aprende mais sobre elas.

Homem, de costas para a câmera, olhando para uma parede negra, onde tem duas setas em direções opostas

Mesmo que você esteja chegando agora no mundo da UX Research, a gente aposta que já ouviu falar das pesquisas qualitativas e quantitativas. Acertamos?! Saber diferenciá-las é só o começo da sua caminhada em UX Design e é de extrema importância.

Mas a verdade é que o conceito de cada uma, suas utilidades e como (além de quando) devem ser aplicadas nos projetos não é algo tão intuitivo e muita gente ainda faz confusão. Por isso, gostamos muito de indicar esse vídeo (curtinho, mas muito didático) do Nielsen Norman Group para quem está chegando.

Nada mais justo do que trazê-lo no #PegaaDica de hoje, né?! Vale muito a pena!

E para ajudar ainda mais, resumimos ele a seguir, confira:

Qualitativas

Para reunir percepções ou observações sobre as pessoas usuárias ou produtos/serviços

  • Métodos mais populares: entrevistas, testes de usabilidade qualitativos e estudos de campo.
  • Objetivos: descobrir problemas ou oportunidades, investigar o porquê de algo estar acontecendo, ou encontrar maneiras de resolver um problemas.
  • Número ideal de pessoas usuárias para realizar uma pesquisa: de 5 a 8 por grupos de pessoas usuárias

Quantitativas

Para reunir números que descrevam alguns aspectos da experiência da pessoa usuária. Esse números são conhecidos com métricas de UX

  • Métodos mais populares: análises de métricas de uso, testes A/B, questionários e testes de usabilidade quantitativos
  • Objetivos: determinar a prioridade ou a escala de um problema, comparar opções de design (especificamente com testes A/B) e fazer o benchmarking da UX do seu produto/serviço
  • Número ideal de pessoas usuárias para realizar uma pesquisa: varia de acordo com o método, mas, em geral, é um número bem maior do que o das pesquisas qualitativas. Mas esse número precisa garantir que o resultado não seja randômico. Eles precisam ser estatisticamente relevantes.
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